
"Na décima edição, tentamos fazer um Big Brother diferente. Tentamos fazer o Big Brother da tolerância. Tivemos gay, lésbica, drag queen, macho, muito macho, nem tão macho, judeu, gostosa burra, gostosa inteligente, mulher feia, mulher bonita, nerd, homem que parece ser gay, gay que parece ser homem, tentamos representar todos. Fizemos um Big Brother colorido. Representativo. Imaginávamos que o Brasil iriaentender. Iria aceitar o diferente. Iria abrir a cabeça. Mudar. As vezes isso acontece. As vezes não. Já diria o poeta: 'Ser ou não ser, eis a questão". E hoje, o Big Brother colorido perde uma de suas principais cores.... vem chorar aqui fora,
DOURADO!
